quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Evolução de Celular


O primeiro telefone celular foi lançado em 1985. Ao longo de 23 anos, milhares de modelos foram lançados, cada vez menores e mais funcionais, até o telefone que concluiu a era dos botões e inaugurou o uso da mão.
Se foi isso que aconteceu nos primeiros 23 anos de história dos celulares, o que nos reserva o futuro? No começo era somente um instrumento de trabalho, agora não podemos viver sem ele.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A misteriosa história do brasileiro que fundou o Facebook

EA misteriosa história do brasileiro que fundou o Facebookle chegou perto da fama e da fortuna. Mas Mark Zuckerberg o tirou da jogada
Era 20 de fevereiro de 2005. O moleque sorridente na foto, dono do apartamento, estava prestes a completar 23 anos. Seu nome: Eduardo Saverin. Brasileiro, ele cursava o último ano de economia em Harvard. E um ano antes havia fundado o site que viria a se chamar Facebook.
Peraí. Facebook? Como você nunca soube desse cara antes? Até pouco tempo atrás, a história estava mesmo esquecida. O Facebook nasceu em 2004 num dormitório de Harvard. Virou a maior rede social do planeta. Ultrapassou os 250 milhões de usuários, o que o tornaria o 4º maior país no mundo. Em um ponto dessa trajetória, Eduardo desapareceu dos anais do Facebook. Desentendeu-se com Mark Zuckerberg, o nerd fundador oficial da rede. Perdeu um amigo. E a chance de levar uma bolada - Mark está bilionário.
O que tirou Eduardo do limbo foi o livro The Accidental Billionaires: The Founding of Facebook - A Tale of Sex, Money, Genius and Betrayal (algo como "Bilionários por Acidente: A Criação do Facebook - Uma História de Sexo, Dinheiro, Genialidade e Traição"). Lançado em julho nos EUA, o livro conta os bastidores do Facebook com base em depoimentos do brasileiro. Mas a obra fez muita gente torcer o nariz - como o próprio Mark Zuckerberg: "Pelo que ouvi, há coisas ridículas. É um livro ficcional", disse em entrevistas. Ele pode ter razão. O próprio autor da obra, o americano Ben Mezrich, assume que costuma acrescentar um temperinho (traduzindo: exagerar) para que suas tramas fiquem mais interessantes.
Talvez por isso Eduardo esteja fugindo de entrevistas sobre o assunto. Ou talvez por causa da batalha judicial que ele travou contra os ex-companheiros. Seja como for, a SUPER foi atrás da história para descobrir quem é o brasileiro chutado por Mark Zuckerberg - e qual o verdadeiro papel dele no Facebook.
A amizade
A vida em Harvard começou para Eduardo em 2001. A amizade com Mark, dois anos depois, em um coquetel de fraternidade. Eles tinham suas afinidades. Ambos vinham de famílias judias. E ambos eram o estereótipo do termo "nerd".
Eduardo estudava economia e trabalhava como assistente de curso no Departamento de Matemática, uma espécie de professor-assistente, que corrige notas e passa tarefas. Mais tarde, virou presidente da Harvard Investment Association, um clube dedicado a ensinar alunos a fazer investimentos. Ele chamava a atenção entre os estudantes por ter ganho US$ 300 mil comprando e vendendo contratos de petróleo, de acordo com Mezrich. E teria passado por um ritual digno das comédias mais toscas pra ser aceito em uma fraternidade: teve a missão de cuidar de uma galinha durante alguns dias. Levava a penosa para as aulas, a alimentava e até dormia com ela. Já Mark, aluno de computação, era um gênio da programação desde o berço. Tinha criado um software chamado Synapse, que permitia a tocadores de mp3 reconhecer as preferências do usuário e criar playlists personalizadas. Foi assim que a dupla colocou seus diferentes talentos - um para os negócios, outro para a programação - no mesmo projeto.
O negócio
O thefacebook - nome inicial do Facebook - nasceu como uma rede social para alunos de Harvard. Na verdade, como versão politicamente correta de um site que deu o que falar: o Facemash, que exibia fotos das alunas de Harvard e permitia uma eleição online das mais bonitas. Mas a gritaria de meninas ofendidas obrigou Mark a deixar o site mais comportado.
Com o projeto do thefacebook na cabeça, Mark teria convidado Eduardo a participar. Com grana. O site precisava de dinheiro para os servidores e para ser publicado. "Eduardo concordou em colocar US$ 1 000 do próprio bolso como capital inicial do negócio", afirma uma edição de fevereiro de 2004 do Harvard Crimson. "Ele e Mark avaliam que o dinheiro dará para uns dois meses de operação." Segundo Ben Mezrich, Mark sugeriu que a empresa fosse dividida assim: 30% das ações para Eduardo e 70% para si mesmo, que era o inventor da coisa. Eduardo cuidaria dos negócios. Mark, da programação e da criação de aplicativos.
O site começou a funcionar em fevereiro de 2004. E foi um sucesso imediato. Do dia para a noite, o Facebook virou febre entre os alunos da faculdade. E ajudou a resolver um problema que tanto Eduardo quanto Mark tinham: conhecer garotas. Pelo menos é o que conta Mezrich. Em uma das passagens do livro, a dupla conheceu duas garotas durante uma palestra de Bill Gates em Harvard. "Esse seu amigo não é o cara do Facebook?", teria perguntado uma delas para Eduardo. "Sim, o Facebook é meu e dele." Depois da palestra, Eduardo e Mark teriam passado a noite com as garotas no banheiro masculino de um dos dormitórios da universidade (em cabines separadas, que fique claro).
A vingança
Era o fim da parceria. E o começo de uma guerra na Justiça. Eduardo alegou ter sido "induzido de forma fraudulenta a assinar um acordo sobre sua participação no Facebook", diz um relatório da Compass Lexecon, consultoria econômica americana que ajudou na defesa do Facebook no caso. O processo acabou em acordo. O nome de Eduardo finalmente apareceu no site do Facebook entre os dos fundadores da empresa. E ele ganhou uma quantia não revelada.
Hoje Eduardo tocou o barco. Em 2008, fundou com outro veterano de Harvard a Firefly Health, uma rede social para pessoas com doenças crônicas em busca de especialistas. Se é que o Facebook deixou algum trauma, Eduardo não perdeu o espírito empreendedor. E nem a chance de fincar a bandeira brasileira num dos maiores fenômenos da internet.

A História dos óculos

De onde surgiram os óculos?

Que pergunta intrigante, como as pessoas de antigamente enxergavam, quando surgiram os primeiros óculos, onde surgiram quem são considerados os inventores originais. Vamos agora acompanhar toda essa trajetória Histórica e Ocular, sobre o surgimento e aperfeiçoamento dos óculos.

           
Linha do tempo:

-----------------------500a.C-----------------------d. C--------------1270--------------------------
    Primeira evidência do óculos                                  Surge o primeiro óculos
                                                                                      na Alemanha

As primeiras investigações:
            As evidências dos óculos já existiam desde muito tempo atrás, no começo eram usados apenas como um orifício feito para a cabeça das armaduras dos soldados, o que já permitia os fazerem enxergar durante as batalhas.
           
Os primeiros relatos históricos:
Alguns séculos mais tarde (500 a.C.) na China, foi registrado a primeira referência sobre sua existência na antiguidade, estudadas nas anotações dos textos do filósofo chinês Confúcio.

O óculos, e sua história em vários lugares:
Grécia:
Acreditavam que a deficiência visual, não estava ligada ao cérebro ou ao olho, era designada no coração de acordo com as suas emoções. Tirésias – filósofo grego- tentou justificar sua teoria com a frase que diz que: ” A verdade não deve ser vista mais ouvida”.Enquanto isso em outras escolas filósofas, os métodos de transmissão para deficientes visuais eram feitos com o auxilio de escribas.




Roma:
Já, porém, alguns séculos mais tarde em Roma, aproximadamente no reinado de Nero (II d.C.), surgiu-se o conceito a moda com o seu “aperfeiçoamento de óculos” que eram a base de lâminas e esmeraldas que ampliavam o tamanho das coisas e protegia a vista dos raios solares. Não apenas de esmeraldas eram fabricadas essas “lentes”, más também de todo tipo de pedras preciosas, como o berilo e o cristal, que foram usados anteriormente para a correção visual de perto. Essas lentes eram fabricadas por vidreiros e artesãos da republica de Veneza.


                                                             O primeiro óculos:
O primeiro óculos foi desenvolvido na Alemanha, por volta de 1270. Feito a base de ferro, com aros grandes, unidos por rebite. Também nesse mesmo século surgiram outros modelos como, por exemplo, em Florença. As primeiras peças fabricadas eram pesadas e desconfortáveis.    
Más com o passar do tempo aperfeiçoamentos foram realizados, e o óculos foi ficando cada vez mais prático, elegante, sofisticado e útil.
      

Dados acima inspirados no site: http://www.cbv.med.br/jornal/saibamais

                                                  
Hoje em dia:

            Atualmente existem vários modelos e estilos de óculos, que definem a sua personalidade, o seu estilo, várias marcas e ópticas foram criadas para sua orientação, sobre o modelo que mais combina com o seu tipo de rosto.
 
             
 Rosto quadrado:            

A testa larga e o maxilar saliente pedem armações arredondadas, que ampliam a área dos olhos.

Rosto redondo:

Queixo e a testa arredondados, aposte nas armações quadradas ou retangulares. Tons claros disfarçam o volume acima e abaixo da linha dos óculos.

Rosto triangular:

Testa grande e queixo fino pedem modelos estreitos.Evite armações com a parte inferior baixa, que cubram as maçãs do rosto. Para os solares, prefira lentes em degradê.
Rosto oval:
 Todos os tipos de armação ficam bem. Tome cuidado apenas com aqueles que contrastam com a pele, para não pesar no visual.

Informações acima baseadas no site: http://claudia.abril.com.br/materias/3255/?pagina1&sh=32&cnl=38&sc=



 Outras opções se não óculos?

         Más se você faz o tipo que não gosta de lentes, óculos, armações e quer disfarçar, com algo que não apareça muito, aposte nas lentes de contato, claro que com o auxilio de um oculista.